A Secretária de Cultura da Bahia tem um novo comandante. Chama-se Albino Rubim, professor da UFBA e ex-presidente do Conselho Estadual de Cultura. Albino assume a pasta da Cultura baiana no lugar de Márcio Meirelles, que sai após quatro anos de muito trabalho e muitas críticas. Foi na gestão de Márcio que as leis de incentivo começaram a chegar mais no interior. Apesar de sabermos que ainda é uma disputa desleal com grupos da capital, muitos artistas do interior estão sendo contemplados através dos editais de patrocínio da FUNCEB.
O novo secretário concedeu uma entrevista ao Correio 24h e eu reproduzo aqui uma resposta dele à respeito da política cultural no interior.
Um dos pontos mais visíveis da política cultural da primeira gestão de Wagner foi a interiorização. Como ela vai ser pensada em sua gestão?
A interiorização é um desafio imenso, a Bahia é um estado pobre, que é do tamanho da França. Acho que a secretaria tem de manter a lógica que foi institutída por Márcio, que é trabalhar os territórios de identidade, porque isso ajuda ter todo esse contato com os municípios. É fundamental que a gente tenha uma política cultural pra Salvador. O período de Márcio foi importantíssimo de começar a reverter isso de forma significativa. Porque não é o estado que tem de dar conta da cultura da cidade; também deve dar conta disso. Mas deve dar conta da Bahia como um todo, não deve se concentrar em Salvador.
Entrevista completa, no site do CORREIO 24h: http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-2/artigo/albino-rubim-57-assume-a-pasta-da-cultura-baiana-em-clima-de-consenso/
O novo secretário concedeu uma entrevista ao Correio 24h e eu reproduzo aqui uma resposta dele à respeito da política cultural no interior.
Um dos pontos mais visíveis da política cultural da primeira gestão de Wagner foi a interiorização. Como ela vai ser pensada em sua gestão?
A interiorização é um desafio imenso, a Bahia é um estado pobre, que é do tamanho da França. Acho que a secretaria tem de manter a lógica que foi institutída por Márcio, que é trabalhar os territórios de identidade, porque isso ajuda ter todo esse contato com os municípios. É fundamental que a gente tenha uma política cultural pra Salvador. O período de Márcio foi importantíssimo de começar a reverter isso de forma significativa. Porque não é o estado que tem de dar conta da cultura da cidade; também deve dar conta disso. Mas deve dar conta da Bahia como um todo, não deve se concentrar em Salvador.
Entrevista completa, no site do CORREIO 24h: http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-2/artigo/albino-rubim-57-assume-a-pasta-da-cultura-baiana-em-clima-de-consenso/
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